A CRIANÇA EXIGE COERÊNCIA NAS ATITUDES E UMA EDUCAÇÃO SIGNIFICATIVA
Obra da artista Naif Rosaria Silva |
Ana Maria
Louzada[1]
A premissa de que a
criança é produtora de conhecimento, de cultura e de história, instigou a
defesa dos direitos das crianças, gerando a concepção de criança, como sujeito
de direito.
As diversas mudanças que ocorreram ao longo da história da
humanidade, levam-nos a constatar significativas transformações nos modos como
as crianças viveram e vivem as suas infâncias.
Essas experiências infantis
evidenciam o modo como as crianças se inserem no mundo e como se formam nesse
contexto social, cultural, político, econômico e ideológico.
Passamos de uma
concepção segundo a qual as crianças eram vistas como miniaturas de adultos,
seres em falta, incompletos, filhotes com necessidades de apenas serem
protegidos, para uma concepção de criança protagonista, produtora de história,
de conhecimento e de cultura.
Essa forma de conceber
a criança nos tempos atuais revela as necessidades deste contexto em que
vivemos. Um contexto em que a criança precisa ser ouvida, orientada, de forma que
compreenda as interações vividas.
A criança exige coerência nas atitudes e uma
educação significativa por se revelar sujeito que pensa sobre o contexto em que
vivemos.
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Quando nos deparamos com o papel de educar uma criança se fazem necessárias algumas reflexões, dentre as quais:
- Que concepção tenho de criança?
- Como foi a minha infância?
- Em que contexto histórico, social, cultural, político, econômico e ideológico vivemos hoje?
- Quais são as reais necessidades das crianças de hoje?
- Que educação propiciar?
- Que sujeito formar?
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Quando nos deparamos com o papel de educar uma criança se fazem necessárias algumas reflexões, dentre as quais:
- Que concepção tenho de criança?
- Como foi a minha infância?
- Em que contexto histórico, social, cultural, político, econômico e ideológico vivemos hoje?
- Quais são as reais necessidades das crianças de hoje?
- Que educação propiciar?
- Que sujeito formar?
Essas e outras questões permeiam as reflexões ao longo deste livro.
[1] Ana
Maria Louzada é Mestre em Educação, Orientadora Educacional, Escritora e
Consultora em Educação.
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