Que neste dia, em que comemoramos o nosso dia, possamos acender ainda mais a chama do AMOR, PACIÊNCIA, HUMILDADE, CARINHO, SABEDORIA, PERSISTÊNCIA E DEDICAÇÃO na EDUCAÇÃO dos nossos(as) filhos(as).
Ana Maria Louzada [1] Para que tenhamos uma interação sadia com as crianças, nós adultos, precisamos reconhecê-las como pessoas que desde então têm ideias, opiniões e pareceres que são importantes. Uma relação sadia pressupõe uma educação que leva em conta o ponto de vista infantil e que rompa com os modos de infantilizar os seus dizeres. Isso porque em muitas situações subestimamos a capacidade das crianças em apontar as suas reais necessidades, bem como a possibilidade de discutirem sobre as nossas intransigências enquanto adultos. Não adianta deixar de ouvi-las, pois mesmo que não as escutemos, ainda assim, elas observam os modos como nos relacionamos com o mundo e com o tempo espaço da infância. É por isso que em nosso cotidiano nos vemos questionados, testados e chamados a justificar algumas respostas que damos sem pensar, a explicar algumas atitudes que temos e tantas outras ações que vivenciamos em sua presença. Uma relação sadia implica no exer...
“Assumir o papel de cuidar e de educar as crianças implica em compreender e considerar a importância de se estabelecer com elas, uma relação dialógica. E nessa relação promover a formação de sujeitos, que de fato saibam interagir nesse contexto social, cultural, político e econômico em que vivemos” (Ana Maria Louzada) .
O DESAFIO MAIOR... É EDUCAR AS CRIANÇAS QUE TESTAM A NOSSA PACIÊNCIA. MAS AS AMEAÇAS... CONSTITUEM PALAVRAS ÁRIDAS! Ana Maria Louzada O desafio maior é educar as crianças que testam a nossa paciência. Muitas famílias após longas conversas apelam para as ameaças. “Ou você faz o que estou pedindo, ou não vai mais jogar no celular”. “Não fez as tarefas escolares, vai ficar sem passear hoje”. Esse modo de interagir com as crianças, não revela uma boa Educação . Melhor dizendo, essa forma de conversar com as crianças não constitui um verdadeiro Diálogo , uma vez que o sentido da conversa se concentra numa autoridade enfraquecida e apelativa. Autoridade que condiciona o comportamento, sem mostrar a importância das questões que precisam ser orientadas. O pior é quando as ameaças não são cumpridas. Enfraquece a moral dos pais ou de quem está ameaçando. Constituem palavras áridas, autoritárias e falsas. As crianças que vivenciam esse modo de educação fi...
Comentários
Postar um comentário